Num salto levantei-me O sono era como os atalaias Atentos aos intuitos noturnos Impulsionado a sala fui, caneta peguei Uma voz estava me falando: desabafa!
O medo de nunca te ter, O pavor de te ter e te perder Não conformo em não te ver Nem em te esquecer
Quero dormir Mas não consigo, deitado em minha cama Olho para o teto e te vejo sorrir Não vejo quando durmo, apenas quando acordo Pois vencido sou pelo sono Outro dia, outra luta Uma noite, uma saudades Uma manhã, uma esperança de te ver
Autor da mensagem: Desconhecido
Contribuição: Denise Carreira
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